terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A “Arca de Noé” ainda existe.

Amigos do Xadrez

Estou abrindo no Blog, uma nova seção que mostrará algumas proezas que executei no xadrez em todos os tempos.
MINHAS ARTES, está sendo criada para interagir com os amigos do xadrez, pois caberá através dos seus comentários, as críticas que advirão quanto algum lance equivocado, o qual servirá de aprendizado para mim.
Não sou infalível e reconheço as minhas falhas, porém os amigos irão compreender que o mais importante será a abrangência do tema em questão.  
Serão combinações e partidas importantes dentro da minha trajetória enxadrística, que produziram temas interessantes, através do meu humilde xadrez, nesses 40 anos de vida enxadrística.
Na primeira edição vocês verão a cilada mais antiga do xadrez. “A Arca de Noé”, a qual tem feito estragos em muita gente de peso da Arte de Caíssa, a exemplo de nada mais nada menos do que Alekhine, num confronto contra Yates. É realmente um grande exemplo de vítima da Velha Arca.
Acreditem se quiser, a mesma tem visitado muitos lares das melhores famílias do nosso universo quadrado. Ninguém está imune desse pavoroso golpe.
Particularmente, ainda não estou incluído no rol dos vitimados, porém jogo com precaução para que esse fato não venha ocorrer em alguma situação de jogo.
Já tive a oportunidade de executar essa jogada por duas ocasiões.
Uma foi contra o forte jogador Soteropolitano, Francisco Medeiros num Pituba Open que não me recordo a data. A outra foi contra o meu amigo José Guedes pelo Campeonato Petrolinense de 1996 e que teve como palco o Clube de Xadrez de Petrolina.
Vamos a partida: Emídio Santana x José Carlos de Guedes.
1- e4  e5, 2- Cf3 Cc6, 3- Bb5 a6, 4- Ba4 Cf6 5- 0-0 Be7 6- d4 cxd4, 7- Cxd4 Cxd4, 8- Dxd4, c5!, 9- Dd3 b5! 10- e5 Cg8,
11- Dg3 Bf8, 12- f4 bxa4, perdendo o bispo e consequentemente a partida.   


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